Essa história que te conto
na minha memória sempre existiu.
É minha,
é tua,
história de todos.
Sem “era uma vez”
sem “viveram felizes pra sempre”
só vida!
Com suas alegrias e tristezas
encontros e desencontros.
A história de homens,
de mulheres,
de sonhos
realizados
ou não.
Num mundo
distante,
aqui,
aí,
em nós.
Num tempo incerto,
ontem,
hoje,
quem sabe amanhã...
sempre.
Alguém procura a felicidade
no amor,
na profissão,
na vida,
num encontro.
Quer um outro alguém
que igualmente sonha
com o encontro;
imagem incerta;
quimera real.
Distantes e juntos
sem reflexos no espelho,
sem cartas trocadas,
sem retratos na carteira,
uma imagem no peito.
Destinos diferentes
em vidas distantes,
separados
por épocas
e lugares.
Quem disse que a vida é assim?
Pouco importa!
Tudo se realiza
se no peito
uma imagem se tatua.
E foi assim
sem se ver
sem um abraço,
beijo
ou encontro.
Foi assim
que o amor se perpetuou
almas gêmeas
desde sempre
reunidas.
Sem final feliz,
tão pouco infeliz,
esperança
ali
encravada.
E na memória
de todos nós
faz nascer
a história de amor
que não aconteceu.
Não aconteceu,
mas sempre existiu
na lembrança
que trago
que trazes também.
E você, leitor,
que atento me lê,
há de se perguntar:
-São infelizes?
-Assim tão separados?
Respondo que não!
Afortunados!
Sabedores que são
almas gêmeas
desde sempre...para sempre.
Clau Assi
na minha memória sempre existiu.
É minha,
é tua,
história de todos.
Sem “era uma vez”
sem “viveram felizes pra sempre”
só vida!
Com suas alegrias e tristezas
encontros e desencontros.
A história de homens,
de mulheres,
de sonhos
realizados
ou não.
Num mundo
distante,
aqui,
aí,
em nós.
Num tempo incerto,
ontem,
hoje,
quem sabe amanhã...
sempre.
Alguém procura a felicidade
no amor,
na profissão,
na vida,
num encontro.
Quer um outro alguém
que igualmente sonha
com o encontro;
imagem incerta;
quimera real.
Distantes e juntos
sem reflexos no espelho,
sem cartas trocadas,
sem retratos na carteira,
uma imagem no peito.
Destinos diferentes
em vidas distantes,
separados
por épocas
e lugares.
Quem disse que a vida é assim?
Pouco importa!
Tudo se realiza
se no peito
uma imagem se tatua.
E foi assim
sem se ver
sem um abraço,
beijo
ou encontro.
Foi assim
que o amor se perpetuou
almas gêmeas
desde sempre
reunidas.
Sem final feliz,
tão pouco infeliz,
esperança
ali
encravada.
E na memória
de todos nós
faz nascer
a história de amor
que não aconteceu.
Não aconteceu,
mas sempre existiu
na lembrança
que trago
que trazes também.
E você, leitor,
que atento me lê,
há de se perguntar:
-São infelizes?
-Assim tão separados?
Respondo que não!
Afortunados!
Sabedores que são
almas gêmeas
desde sempre...para sempre.
Clau Assi
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