Pisar, de leve, o chão por onde eu ando,
e ter cuidado com o que vou pisando.
Não deixar marcas, nem fazer ruído,
cuidar para passar despercebido.
Não atrair olhares de surpresa,
pisar - apenas - com delicadeza.
E só parar, se a morte for chegada,
que aí não há mais chão, não há mais nada.
Théo Drummond
0 comentários:
Postar um comentário